1. |
Intro
05:16
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2. |
Solidão ft. DroPe
03:56
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[DroPe]
Eu nem me importo que esteja preso dentro de quatro paredes
Hoje eu isolo-me do mundo se for ao fundo durante um mês
Mesmo que não me encontre sentirei tudo, eu não morri
Separei o todo, se eu morrer
Juro, foi sem esforço, fico a ouvir
Meu coração,
Inspirar mais que oxigénio,
Já nem há respiração
Mas exercito o meu génio
Mil e um impérios em mim
Eu construo um universo
É um multiverso, enfim
Contaste a história toda,
Já nem dizes mais nada
A verdade é que não te resta muito mais, oh não
Tu não perdes pela tua solidão
Tu não perdes pela tua soli-
Soli-dão...
[Janrik]
(É só fita)
Fita presa na cassette
Mas eu nunca estive tão bem
A determinação acima dos meus ombros
Nunca me soube tão bem
Tento analisar os meus sonhos
Tento quase sempre ir além
Ponho a minha na minha face
Eu não faço isto por ninguém
Nem pra ti, nem pra minha mãe
Às vezes tem de ser de mim pra mim
Um escape à ansiedade sabe bem
(Bem)
Meia vida a contornar a solidão
Mas a conclusão é incontornável,
Liberta a frustração
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3. |
Malevolent Blue
08:59
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4. |
Flatland
03:20
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Porque é que eu faço isto a mim mesmo?
Pó nos meus olhos, é o vento que traz
Vem tudo ao molhe, deito a cabeça p'ra trás
E fecho os meus olhos p'ra ver aquilo que fazes
Só sabe bem,
quando eu estou bem
(lamento)
Nunca estou dentro do momento
Mas verbalizo os meus sentimentos
Volto atrás p'ra seguir em frente
Vou a favor da corrente da maré
Sempre a roer na minha alma, a minha sanidade
Só mais um ano, a contemplar a minha idade
Não vou p'ra novo, não stresso
Tou bem melhor, eu confesso
A merda chega, vem e desaparece
Pelo menos é essa a minha tese
Mas deita o lixo fora,
Sem demora
Como acima abaixo, são fractais
Não perco o meu foco nunca mais
Ponho as mãos no fogo, dou-te o meu apoio
Tou tão farto destes manos bidimensionais
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5. |
Rites of Passage
06:04
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Tanto espaço em mim,
Não meto as merdas na cabeça,
Só ponho o dedo na ferida
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6. |
Desembaraço
05:23
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Tudo o que eu faço
No teu enlaço
Desembaraço as minhas merdas
Na rua, ao frio
É tudo o que eu faço
No teu enlaço
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7. |
Doomscrolling
13:55
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8. |
Bloomscrolling
14:35
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The salty seas twinkle.
The air is still.
Recollections of hazy, lost shores.
Dark shapes move beneath us.
Booming clouds.
Electricity is in the air.
We do our best to keep everyone on board.
Angular cliffs surround the raft on either side,
Waves crash between the shimmering walls of light,
The rain beats down hard on the vessel.
Everyone sees it as a prayer to the hostile heavens.
We try to huddle for safety,
We long for somewhere new.
But the water shimmers,
The malevolent blue.
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Janrik Funchal, Portugal
funchal / lisboa
unfolding a remembrance.
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